sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A Batalha do Apocalipse [Livros lidos em 2011]

Bem, já faz algum tempo que li ABdA. Ele foi um dos livros que mais gostei desse ano (não só porque foi surpreendente), mas porque foi um presente especial da Morgana. Desde que resolvi escrever nós conversamos muito sobre livros (mentira, sempre conversamos sobre livros) e ela disse que tinha visto um escritor brasileiro que havia publicado um livro sobre anjos. Acho que foi no Jô Soares. 
Enfim, em um dia desses a garota me diz que tinha uma surpresa pra mim.

Ui ui ui. ;D
Okay, depois desse momento meloso vamos ao livro!

Quando ganhei ABdA fiquei super empolgado para lê-lo, pois há uns anos atrás eu havia visto um rpg sobre anjos e demônios e isso me deixou um pouco fanático sobre o tema. Apesar de eu ser neopentecostal isso não influenciou em nada durante a minha viagem pela ficção do Spohr.

De cara quando vi os arcanjos e a coisa louca toda fiquei maravilhado. Foi quando fui apresentado ao Ablon, o primeiro general (até hoje não sei como se pronuncia) e torci um pouco o nariz para o loiro de cavanhaque. Gostei muito dele morar no Rio de Janeiro, pois era uma coisa que meu nacionalismo (não xenofóbico) precisava.

Enquanto não tinhamos fortalecido nossa amizade ficamos um pouco distantes... até que apareceu uma garota na história, haha. A Shamira, a necromante (que me lembrou muito uma pessoa), mostrou o quanto os personagens da história eram legais.

Desde que o primeiro general saiu da china para voltar a roma fiquei mais empolgado ainda com tudo. Comecei a ler insanamente varias paginas por dia. As batalhas eram excepcionais e isso me fez sonhar.

Ai então conheci vários personagens interessantes como o Miguel, Lúcifer, Apoliom, Gabriel (meu preferido) e vários outros (não estou com meu exemplar aqui se não colocaria todos).

Eu me lembro quando a estrela da manhã apareceu pela primeira vez foi um momento épico. Eu lia e arrepiava enquanto o meu amigo entrava no covil do inimigo.

Olha o vicio! kkk
Achei muito boa a batalha do apocalipse. Nunca vi uma guerra tão grande!
Gostei das viagens que fiz pelo mundo enquanto lia e da história de cada personagem.
É um livro muito foda!
Ganhei de aniversario outro livro do Spohr - Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida.
Vou ali ler, até mais galera!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

A história que escrevo! [II]

Continuação do post A história que escrevo!

Hoje quando fui tomar banho andei pensando muito sobre o que andei escrevendo e como ando escrevendo. Li novamente o post anterior a esse e percebi que deixei transparecer apenas o "lado ruim" da história (Exceto pela parte que citei os combates). Enfim existem pessoas e coisas legais nela também que não sejam tão maléficas assim.

(Me deixei levar pelo Vampiro: A mascara que venho jogando há alguns dias no PC, eu acho).

A ultima cena que escrevi antes de vir para cá foi a primeira onde um dos personagens principais é atingido pelo inimigo. Enquanto  escrevia isso foi que percebi o apresso que tenho por minhas crias. Eu "batia" e depois "assoprava" falando para mim mesmo que eles iam sobreviver... estranho não?

E o que isso tem a ver com maldade?

Bem, quando escolhi o que dizer sobre a história tentei ser o mais preciso possível. Até então eu nunca tinha o feito, mesmo quando as pessoas me perguntavam pessoalmente sobre o que eu escrevia. Era uma enrolação dramática até chegar no que seria importante.

O que as pessoas passam na guerra é terrível. E é isso que quero mostrar com a história. Quero mostrar o fundo do poço, mas não só isso. Quero mostrar as pessoas se levantando, quero mostrar suas esperanças e sonhos mesmo em meio ao conflito. Quero mostrar que o ser humano é capaz de ter fé em alguma coisa que o faz manter-se firme. E é isso que os move, é isso que não os faz ser apenas mais uma raça escravizada de um planeta invadido.

"O jovem soltou sua arma a deixando pendurada pela alça em seu ombro e cumprimentou seu amigo." (Pequeno trecho da minha história)

Eu quero muito. Não sei se sou otimista demais. Tentarei pelo menos, eu sempre digo.
Então Tyler e seus amigos não são apenas cruéis que se movem pelo insano prazer da vitória. Eles buscam o que todo ser humano buscaria num momento como esses. Querem a paz.

E nisso tudo, com toda esta aventura abarrotada de combates e tramas, quero mostrar que pessoas reais, comuns, podem fazer muito mais que imaginam.

Sei lá, é isso.
Até mais galera!

domingo, 25 de dezembro de 2011

A história que escrevo!


Finalmente!

Esse post foi o que mais esperei para escrever desde que criei o blog. Acho que falar sobre a “cria” é uma coisa muito legal, mas compartilha-la aqui é mais do que isso pra mim. Nunca imaginei que eu conseguiria escrever tanto um dia (ainda não escrevi nada comparado à outros escritores, mas isso já é uma vitória pra mim). Então aqui vai a “tão aguardada história”.

No dia em que tive o sonho (o pesadelo que deu origem a história) eu assisti a um filme pouco antes de dormir, mas não lembro qual era. Acho que tinha alienígenas no meio, mas certamente havia guerra.

Então meu sonho foi mais ou menos premeditado, não?

Sim, acho que sim. Não que eu imaginaria que certamente sonharia com isso. Geralmente meus sonhos não são sobre coisas que acontecem no meu dia, mas sobre coisas que aconteceram há muito tempo atrás ou coisas aleatórias que não tem nada a ver com nada. Enfim,

Pulando rapidamente essas coisas ai (que contarei certamente em outro post) vamos à bendita!

"Os escravos amaldiçoados rasgaram os céus e adentraram sem medo no coração de nossa civilização. As feras lançadas na Terra dilaceraram os exércitos terrestres, e assim nação após nação ruiu perante as infinitas bestas comandadas pelos celtrianos que vieram." (Pequeno trecho da minha história)

A trama se passa no planeta Terra e ele, invadido por uma horda de alienígenas de varias raças, é palco de uma luta sangrenta entre os senhores do universo (aliados aos seus escravos) contra a pequena e subjugada raça humana. (E, além disto, conta também muitas coisas relativas ao resto do universo).

Após três anos de uma guerra interplanetária um grupo da resistência humana, liderada por um jovem chamado Tyler, busca resgatar um artefato para conter a Sétima Onda. Em meio aos destroços da civilização humana os resistentes lutam pela liberdade de seu povo, pelos recursos de seu planeta e pelo domínio de sua vontade.

A história mostra a destruição, o caos, o mal, a escravidão, a guerra e tudo que há de ruim. Os humanos não são pobres coitados que tiveram seu planeta invadido. Nela eles são tão “maus” quanto os invasores e “macabros” também.

Não existem heróis nesta guerra interplanetária, existem apenas seres que lutam por suas vidas e seu governo (no sentido de governar a si próprio).

Cheia de combates e tramas o sangue jorra em seu ventre. 

Não sei... O que esperam dela?
Até mais galera!
Continuo no próximo post.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Os outros caras


Hoje quando eu nem tinha ido dormir ainda (muita gente vai dizer que foi ontem) meu pai me chamou para assistir um filme. Na verdade ele apenas me mostrou uma cena, mas ela me conquistou totalmente. 

Então fui assistir o bendito e me surpreendi.

Eu sei que o blog serviria para contar minha vida de escritor, mas acho que isso vale a pena ser compartilhado. Já que as histórias de filme que me levaram de certo modo a escrever.

Há certo tempo eu não assistia um filme com meu pai, e muito menos um filme tão bom. Em minha opinião (acho que esse é meu primeiro comentário sobre um filme) – “Os outros caras” – me fez sentir como há muito eu não sentia.

Eu ri, e ri alto com ele.

Não sou um cinéfilo ou alguém que entenda bem para falar sobre, mas esse trás uma mescla de ação e comedia que me surpreendeu. Não apenas as inversões de cenas de comedia e ação, mas a ação como comedia. Foi tudo bem bacana.

O filme se trata de dois policias que são os heróis de Nova York e que salvam o dia, e também se trata dos "outros caras" . 

No mais estes outros caras são fodas, apesar de serem desprezados por todos seus companheiros.

Eles são geniais, só que trabalham no escritório. São aqueles que ficam por trás de tudo. São os que movem o mundo, apesar de ninguém conhece-los, haha.

Não vou contar detalhes aqui, mas dá uma vontade de contar... >.<' 

A melhor cena – a que eu mais gostei – (a que meu pai me mostrou) foi a ultima dos dois policiais heróis, haha.

Vocês precisam ver pra crer.

Essa foi minha pequena (e empolgada) impressão sobre o filme.
Se não assistiram ainda, vejam!

Acho que vou fazer isso aqui de vez em quando para quebrar a rotina (vou fazer também com livros).
Espero que gostem!
Até mais galera!

P.S.: Falei que postaria sobre a história no fb, mas fica para a próxima.
Prometo.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Começando a escrever! [II]

Continuando a postagem Começando a escrever.


"Todos lutavam para expulsar a qualquer custo aqueles seres sem questionar os motivos da invasão. Lutavam pela a libertação de sua espécie, para que pudessem viver naquele mundo sem serem escravizados por aqueles monstros."
(Pequeno trecho da minha história)

Quando eu percebi que as coisas (a história) demoravam uma eternidade para sair do lugar comecei a pensar porque isso estava acontecendo. Percebi que a minha história estava caminhando sem muita base - não tinha feito pesquisa, não tinha lido outros livros e nada do tipo que me ajudasse com a criatividade.

Obvio, não?

Sei la porque não pensei nisso antes. Até pode ter passado pela minha cabeça. Simplesmente não o fiz. Li vários outros livros e comecei a escrever melhor que antigamente, mas ainda sim as coisas não mudavam. 

Foi então que percebi meu erro. 

Não que isso seja algo tão revelador (se for revelador, né?) assim, mas no meu caso foi sim. Eu não tinha internet em casa (ainda não tenho). Pesquisei então em outros lugares (do mesmo modo que posto aqui), mas realmente não é tão legal. 

O bom é pesquisar onde você pode ficar tranquilo e relaxado. Onde você escreve e passa horas a divagar pelo mundo que criou. No meu caso? - Na minha casa, é claro.

Assim continuo meu  livro, a minha história e o meu sonho.
Preciso de muito  para me tornar um escritor de verdade, mas estou tentando.
A cada dia sei que estou mais próximo de conseguir.
Então em breve nos veremos nas livrarias por ai.



Até mais galera!

Foi bom falar com vocês!
Esperem os novos post, haha.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Começando a escrever!


“As faces da destruição haviam repousado sobre a Terra e por mais que a maioria se desesperasse com o provável fim da raça humana, existiam ainda aqueles que lutavam pela liberdade e independência de seu mundo”. (Pequeno trecho da minha história)


Quando iniciei esta campanha realmente eu não fazia ideia do quanto era difícil lapidar a imaginação – ainda mais com tantos problemas cotidianos. Entretanto na minha cabeça tudo continuaria em seu curso normalmente então eu pensava apenas em como a historia se seguiria. Sem pensar em mais nada deixei tudo por conta da inspiração.
Simples, não?

A coisa mudou quando coloquei a ideia no “papel”. Comecei a escrevê-la entusiasmadamente, mas depois de algum tempo percebi vários erros de grafia e de concordância e a medida que lia tentava altera-los para que desaparecessem. Então eu lia e relia as primeiras paginas centenas de vezes para tentar acertar tudo e continuar.
Nunca seguia em frente sem primeiro concertar a base.

Então foi assim que a coisa começou a se desenvolver e tomar forma. Eu sentava por horas tentando escrever uma pagina e revisava o resto para tentar formar uma idéia. Foi bem difícil porque por muitos dias a inspiração se escondia e não havia nada que me fizesse ter novas idéias.

O resultado disso?

Com oito meses de “trabalho” ainda estou na pagina 45 (já formatada em 14x21) com 12.976 palavras e 63.945 caracteres (desconsiderando os espaços). Tentei seguir corrigindo tudo para que não precisasse voltar no inicio quando eu estivesse escrevendo o final.

Não acho que tenha sido um desperdício de tempo, mas eu poderia ter aproveitado-o melhor escrevendo bem mais e posteriormente apenas voltado ao inicio revisando toda a historia de uma vez (já que provavelmente terei que fazer isso de todo o jeito).

Para a minha sorte eu ainda tinha a Morgana que disposta (por 15%, que depois você entenderão) leu a historia e me ajudou a corrigir vários erros e transforma-la em algo, no mínimo, tragável.

Contar isso está sendo quase um desabafo. É meio estressante querer escrever e não conseguir. As idéias às vezes parecem brincar com a nossa mente e a coisa toda fica bagunçada.

Como estou conseguindo progredir agora?

Não foi de uma hora para outra. Depois de apanhar muito aprendi e comecei a escrever como se não houvesse amanhã. Existem varias formas de se conseguir isso.

Qual eu usei?
Leiam o próximo post!
Até mais

P.S.: Ainda não falarei da história em si, mas em um post a frente escreverei a sua sinopse., haha. _o/

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Lute, Bruno Lute

Fiquei horas pensando em como começaria a escrever isso, mas como eu não encontrei maneira melhor: Vai assim mesmo!

Há cerca de oito meses comecei a desenvolver um projeto (uma história). Em toda a minha vida o meu grande sonho foi escrever um livro (bem, quase toda). Tentei por dezenas de vezes sem sucesso começar a escrever alguma coisa qualquer e traze-la para a concretude das letras e palavras. Em todas as tentativas falhei. 


Eu não gostava de ler nem a pau. 


Em a minha infância eu não lia e nem gostava de tocar em livros. Muito menos na adolescência... mas nela tinha algo me encantava completamente: as histórias de filmes.


Pensei logo, vou fazer um filme! (Como se fosse fácil assim, né?)
Então por onde começo?


Primeiro tenho que escrever a história, pensei. Vou fazer isso então! Estranhamente descobri que minhas pequenas historias eram realmente frágeis e terríveis, pois eu odiava ler. Logo não sabia escrever corretamente. Foi então que vislumbrei a minha meta de vida. Preciso escrever um livro! É isso.


Assim que tudo começou. Entre trancos e barrancos tentei ler e escrever coisas, e foi isso. Até que um dia tive um sonho! Na verdade um pesadelo, pois no fim meus amigos morriam e eu perdia tudo... Encabulado o contei no outro dia para uma amiga e me surpreendi com sua resposta: Então, quando começa a escreve-la?


Sem ler ao menos dez livros em toda a vida, de uma hora para outra, comecei a escrever o meu sonho. De lá para cá não só me debrucei sobre o computador e tentei escrever insanamente como também li, e re-li vários livros.


Enfim, depois de um ano agitado e cheio de novidades, por sugestão da mesma amiga (agora minha namorada) resolvi criar esse blog.


Para que? Para contar como estou progredindo com o livro e como escritor. Sou um "escritor em formação" como diz a Morgana. Assim vou tentar falar aqui sobre meus anseios, minhas angustias, os livros que leio e coisas que faço enquanto escrevo.


Além disso mostrar coisas sobre a história e também pequenos fragmentos da mesma para que vocês possam ficar por dentro do que está acontecendo. Ou seja, falarei aqui dos bastidores do livro, e mais, de um livro de uma pessoa qualquer que tem um sonho. O sonho de ser um escritor!


Até a proxima.
Eu voltarei com novidades, haha. ;)


Me gusta livros, haha.
~~

"Você sabe como é a vida de um escritor? E de um que ainda não conseguiu publicar nenhum livro? Melhor, e aquele que tá escrevendo o primeiro ainda? Pois é, é da minha vida "louca" que isso aqui vai tratar. Não que eu seja alguém importante, não mesmo. Isso aqui fala de um jovem, como qualquer outro por ai, que tem um sonho. Sonho de ser escritor, haha. Engraçada ou não, aqui você vai encontrar muita coisa sobre o que estou escrevendo e pelo que estou passando para alcançar esse sonho. É nois bro!"

Essa foi a primeira descrição do blog que fiz, até descobrir que eram permitidos apenas 500 caracteres. >.<'
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